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27 Dec 2019
6:04pm
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// Autor: Panda promiscuo /// Titulo: Leitada na varanda do Ap /// ...Nós estávamos olhando a lua na varanda, ele costuma contar sobre os problemas da vida dele neste lugar. Notei que estava especialmente triste aquela noite, então fui proativo e tentei reverter a situação. Estava ficando tarde e frio.
// Autor: Panda promiscuo /// Titulo: Leitada na varanda do Ap /// ...Nós estávamos olhando a lua na varanda, ele costuma contar sobre os problemas da vida dele neste lugar. Notei que estava especialmente triste aquela noite, então fui proativo e tentei reverter a situação. Estava ficando tarde e frio. Todos da família dele já haviam ido dormir, quando comecei a pegar na mala dele, acho que ele não queria, mas com o tempo foi ficando cada vez mais dura e ele foi deixando ela varar pela cueca. O pijama era macio, e o pau dele que era meio torto, começou a ficar duro, até que a cabeça saísse do prepúcio e em parte já molhada, mirasse para o chão. Encostei meu corpo no batente da varanda, baixei parcialmente a calça e o deixei esfregar o pau no meio da minha bunda. Ele foi dentando enfiar bem devagar, foi primeiro cutucando até que a cabeça entrasse, depois o corpo, e por fim, até que o saco encostasse na minha bunda. Não chamaria aquilo de sexo animal, afinal eu estava sem nenhuma lubrificação, mas com certeza meu cu estava bem apertado, e ele poderia sentir eu apertar bem gosto. Ele era tão alto, o pau quase me pendurava, encostando exatamente na minha próstata. Meu pau nem ficou duro, eu estava gemendo sem controle, com orgasmo que ele estava me tanto. Foi então que ele começou a meter bem firme, tirando a pika para fora e depois colocando ela dentro como um ogro. Adoro quando um homem me pega com força. Pedi para ele gozar dentro, eu queria muito que ele gozasse bem fundo dentro de mim. Estávamos suando, eu já estava gozando de pau mole, quando ele me avisou que iria gozar. Esperei um instante para curtir o momento, e depois quando ele tirou a geba de dentro de mim, senti pingar do meu cu, um leite bem quente.
/// Autor: Doende Azul /// Titulo: sexo inesperado com amigo hetero /// ... Eu estava em um grupo de amigos que nem era o meu, me sentia muito desconfortável, principalmente porque o cara que eu gostava, e todo mundo sabia que eu gostava, estava lá. O ruim de ser gay
/// Autor: Doende Azul /// Titulo: sexo inesperado com amigo hetero /// ... Eu estava em um grupo de amigos que nem era o meu, me sentia muito desconfortável, principalmente porque o cara que eu gostava, e todo mundo sabia que eu gostava, estava lá. O ruim de ser gay e gostar de um cara que ainda não é assumido, é que muitas vezes ele pode ser um babaca. E esse era o caso. Por outro lado, eu tinha um amigo muito simpático, que me ajudou a me enturmar. Os meninos haviam marcado um noitão de rpg, coisa de geek, que embora eu domine, não me dava nenhum tipo de prazer. Logo fui o primeiro a ir dormir, me enfiei tão profundamente no cobertor, como quem desejasse sumir, foi então que ele entrou. Aquele amigo entro em meio ao escuro, e deitou embaixo do meu coberto. Ele estava em posição invertida, os pés dele tocavam meu peito, enquanto a cabeça ficava em sentido oposto. Nada de mais, é normal pessoas dividirem o colchão quando não há espaço, e ele era heterossexual até onde eu sabia; foi então que senti o pé dele entrando pela bermuda do meu pijama, ele suavemente o passou sobre meu pênis, o acariciando, como quem procurasse espaço, mas não achasse lugar. Depois de tanto esfrega, esfrega, acabei me entregando. Coloquei o pau para fora, para que o pé dele pudesse encostar. Era algo tão gostoso, tão luxurioso, era bem mais do que eu esperava para aquela noite, será que alguém iria nos pegar? Estique meus dois pés, procurando o corpo dele, foi então que senti aquela rola do lado de fora, ele juntou minhas pernas e me pós de lado, enfiou a pica entre minhas cochas e as penetrou até que ficassem quentes e cheias de óleo. Comecei a bater um punheta bem forte, e quando estava quase gozando, senti ele soltar uma porra bem quente, tudo o que precisava para terminar de gozar. Tivemos um minuto de silencio. As respirações estavam ofegantes e enchiam o lugar. Ficamos enrolados no cobertor, sujos de gozo, de tal forma que ninguém pudesse notar. Os meninos chegaram, mas ninguém falou nada, então acho que passamos desapercebidos, ou ninguém teve coragem de comentar.
/// Autor: Doende Azul /// Titulo: Kimono suado /// .... Minha primeira aula de Karate foi exaustiva, o que ninguém conta é que antes de aprender uma série de movimentos, você deve se dedicar a um aquecimento desgastante. Eu corri em círculos até ficar sem ar, e depois tive que
/// Autor: Doende Azul /// Titulo: Kimono suado /// .... Minha primeira aula de Karate foi exaustiva, o que ninguém conta é que antes de aprender uma série de movimentos, você deve se dedicar a um aquecimento desgastante. Eu corri em círculos até ficar sem ar, e depois tive que escutar os outros meninos se exibirem com as cores de suas faixas. Os quimos eram brancos, peças caras para uma pessoa de família simples como eu, e talvez por isso me chamassem tanta atenção. Vasculhei a sala apreciando cada tecido, cada tom de branco, cada caimento de vestuário. Com tanta observação, em algum momento, um quimono roubou minha imaginação. Dentro do tatame existiam apenas 2 faixas pretas, o professor, e um garoto de uns 22 anos. Ele estava extremamente suado, e tinha uma flexibilidade invejável. Durante a execução de um dos Katas, notei que sua calça estava extremamente molhada, quase transparente de tanto suor. Ele não usava cueca! Isso era evidente., então logo me tornei um aluno dedicado e observador. A cada momento era uma perna que subia um braço que esticava e um suor que deixava tudo ainda mais evidente. Queria poder ser invisível, para como o vento, encostar no conteúdo daquele kimono. FIM. A aula havia acabado, e como um estrategista de guerra, planejei tornar mais lenta minha passagem pelo vestiário, almejando ver ele se trocar. Trinta longos minutos se passaram, já estava tudo vazio, e eu quase desistindo, até que ele entrou. Sorriso simpático, conversa aberta, tirei minha calça para que ele me visse só de cueca. Ele olhou! Eu sei quando um homem olha para o meu corpo e também sei como tirar proveito disso. Então troquei de camisa, fiquei de costas e baixei a cueca, como se a estivesse tirando, para depois por a calça. Ele baixou a dele também, e finalmente pude ver tudo exposto, apontando a direita em meio a pelos jovens. Meu pau ficou duro, então o cobri com a mão e fiquei de frente para ele, fingindo que não sabia o que tinha se enrijecido. Ele pegou no próprio pau, e agora olhava mais assertivamente para minha ereção. Já não era mais momento de esconder nada. Comecei a mexer no meu pau, suavemente, até que o prepúcio ficasse bem lubrificado. Ele já batia uma punheta gostosa, não havia nenhuma palavra a se dizer. Me aproximei encostando os nossos paus, os alinhei para que minha mão conseguisse nos masturbar ao mesmo tempo. Ele gemia, e eu tinha tanta vontade de o chupar. Comecei a me masturbar deixando a cabeça da minha pica encostar nas bolas dele, queria gozar sobre aqueles pelos. Foi então que ouvimos um barulho, mas ele estava tão concentrado que só pude ver o gozo jorrar em minha direção, e foi em meio a aquele líquido calorifico que deixei meu fluido jazer sobre a parte interna da cocha dele. Encostei a cabeça sobre o ombro dele, nos limpamos, e aquela foi minha ultima aula desde então.
/// Autor: Panda promíscuo // Titulo: A passagem /// Eu gosto de me prostituir na internet, de prostituir minha imagem e depois volta para a rotina da vida. Coleciono cuecas, instrumentos, e perigosos pensamentos, que compartilho por uma câmera. Ele era de muito longe, e isso é sempre muito bom.
/// Autor: Panda promíscuo // Titulo: A passagem /// Eu gosto de me prostituir na internet, de prostituir minha imagem e depois volta para a rotina da vida. Coleciono cuecas, instrumentos, e perigosos pensamentos, que compartilho por uma câmera. Ele era de muito longe, e isso é sempre muito bom. Eu não vi o rosto, mas o pau eu vi bastante. A cabeça era mais fina, a base mais grossa, como um cone pontudo e branco que recebeu uma leve pincelada de vermelho no meio. É incrível como não toquei nele, mas senti ele bem aqui dentro. Tudo começou com uma chupada gostosa no meu cu, eu conseguia ouvir ele perdendo o ar enquanto enfiava a língua, e sugava, sugava com bastante força. Eu não tirei a cueca por completo, deixei o volume coberto, enquanto ele babava pelo pau.
/// Autor: Duende azul /// Titulo: O cara do Ônibus /// As vezes eu olho pela janela a procura de invisibilidade, ou fico de pé, a espera de um lugar, mas nesse dia; nesse dia em específico fiquei sentado no penúltimo banco da direita, tentando pegar no sono. Eu vi
/// Autor: Duende azul /// Titulo: O cara do Ônibus /// As vezes eu olho pela janela a procura de invisibilidade, ou fico de pé, a espera de um lugar, mas nesse dia; nesse dia em específico fiquei sentado no penúltimo banco da direita, tentando pegar no sono. Eu vi que alguém sentou no penúltimo banco oposto, barba rala, pele branca, o típico molusco corpo que se espera de um homem normal. Pensei comigo, talvez ele trabalhe com administração, talvez ele seja chefe de uma equipe de telemarketing, talvez ele seja qualquer coisa. Eu adoro como no inverno, quando deitamos os olhos abaixo, as vezes vemos as marcas sinuosas pela calça. A calça dele era cinza claro, acho que conseguia ver desde do inicio da cabeça do bombeiro até a base próxima ao conjunto corpóreo. Me divirto tentando descobrir o que é tecido, e o que é pecado dentro da minha cabeça. Ele abriu as pernas, como todo bom homem faz. Seria uma abertura para o sexo, ou uma ignorância quanto ao espaço? A mão desce pela base e arrumou a cueca, agora tudo ficava cada vez mais claro. Queria eu ter certeza das veias que via, das formas que me provocavam, do calor que deveria existir naquele saco. O falo parecia tão curto, mas tão gosto de deslizar, tão suado, do tipo que entra, mas é difícil de tirar. Ahhh como eu queria compartilhar a lubrificação que descia pela minha perna. As vezes não precisa estar completamente duro, basta simplesmente deixar fluir, e ai tudo fica tão molhado, fica tão errado, tão impuro. Eu tinha tanto para falar e tanto para ensinar com a minha boca. São os caras normais que nos apresentam os maiores prejuízos. O ponto dele chegou, enquanto eu cobria minha vergonha com a bolsa, e trocava o passo da respiração de forma a me recompor. Descia ele pelas escadas, e subia eu para a realidade em que eu realmente deveria estar.
// Autor: Panda promiscuo /// Titulo: Leitada na varanda do Ap /// ...Nós estávamos olhando a lua na varanda, ele costuma contar sobre os problemas da vida dele neste lugar. Notei que estava especialmente triste aquela noite, então fui proativo e tentei reverter a situação. Estava ficando tarde e frio.
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